Compositor: Não Disponível
A esta idade murcha eu já aprendi
ler os sinais de meu coração cansado,
de minha monótona, deprimida e machucada
alma que lamenta silenciosamente e deseja partir
deste mundo que apodrece e não tem nada a dar
e certamente nunca teve separado
escarnecendo e sem vontade de viver
dentro de uma gaiola chorando por liberdade.
E eu fui para a floresta para vagar entre as árvores,
assistindo as formas infinitas delas silenciosamente
mas a luz do dia estava minguando com uma brisa fria
e o crepúsculo não ofereceu nenhuma cura para minhas dores
e assim eu resolvi voltar para casa
e fixie minha correnteza lenta em baixo das árvores
onde o vento de outono tremia meus velhos ossos
e sopravam folhas que caíam distânte pelos abrigos
Dentro de minha câmara eu acendi as chamas
de velas que iluminam minha pequena biblioteca
e uma vez mais leio a sabedoria de eras
de inscrições escritas no livro da profetiza
mas ai! elas só pioraram minha nostalgia
anunciando a espera pelo retorno do Deus branco
e eu sentia as lágrimas correndo abaixo pelas minhas bochechas pálidas, e sim,
Eu não mais poderia suportar, porém corro porta a fora
na escuridão da noite
com feridas no coração
Confusão e agonia se enfureceram em meu coração quando eu
ultrapasso os portões de meu quintal com o único pensamento
para alcançar aquele lugar que durante o verão tinha sido meu
único lugar de todo o resto a beira-mar onde eu tinha buscado
alívio por este anseio e descanso de minha debilidade assim enfraquecida
mas agora uma tempestade tinha surgido e o céu estava em aguaceiro
e raios golpearam pela noite que estava chamejando
com o poder da tempestade mas em seguida escurecendo mais
E eu escalei ao topo de um precipício pelo ribanceira do mar
e me ajoelhei, orando que minha vida fosse encurtada
e chorando desesperadamente para o negro céu eu lancei minhas mãos
e amargamente amaldiçoei tudo aquilo que era mortal
Voi kuinka minun sieluni janoaa Sinua, elävä Jumala